O laudo da polícia de Minas Gerais tem 143 páginas e conclui que o rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em janeiro de 2019, começou na horizontal e na parte central do reservatório. A investigação confirma a hipótese de que a barragem se rompeu por causa da liquefação, que é quando um material sólido, como o rejeito de minério, passa a ser líquido.
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