O navio que bloqueou o tráfego no Canal de Suez, no Egito, e provocou um prejuízo equivalente a R$ 58 bilhões em todo o planeta, reabriu uma discussão sobre o gargalo das grandes embarcações em canais, como no porto de Santos (SP), o mais movimentado da América Latina. No ponto mais estreito do canal que dá acesso ao porto, apenas 200 metros separam as duas margens.