O presidente Jair Bolsonaro e ministros passaram boa parte desta quinta-feira (8) discutindo o que fazer para que a aprovação do orçamento da união não crie problemas jurídicos para o próprio governo. O texto aprovado no congresso e com apoio do governo, tem corte de R$ 26 bilhões em gastos obrigatórios para abrir espaço para emendas parlamentares. Os números foram considerados não realistas pelo tesouro nacional e a equipe econômica passou a sugerir que o governo faça vetos no texto. O impasse causou mal estar com o Congresso já que a proposta teria tido o apoio da área econômica.