A CPI deveria ouvir nesta quinta (2) o suposto lobista Marconny Albernaz de Faria, mas ele não apareceu. Apresentou um atestado médico de 20 dias, mas o médico que deu a licença voltou atrás e cancelou o atestado. A comissão, então, pediu o passaporte de Marconny. Segundo decisão da ministra do STF Cármen Lúcia, ele será obrigado a depor. No lugar de Marconny, os senadores ouviram Francisco Araújo, ex-secretário de Saúde do Distrito Federal e que foi acusado de ter comprado testes superfaturados de covid no auge da pandemia.