Na região Norte, sete terminais serão controlados pela francesa Vinci, que pagou R$ 420 milhões. O bloco central, com seis aeroportos de estados do Centro-Oeste e Nordeste, foi arrematado pela Companhia de Participações em Concessões, ligada ao grupo CCR, pelo valor de R$ 754 milhões. A mesma empresa também vai assumir o bloco sul, com nove aeroportos, pagando R$ 2,1 bilhões. O valor total é 18 vezes maior do que o mínimo exigido no edital do leilão.