O projeto de lei dos senadores Jorginho Mello e Wellington Fagundes, ambos do PL, aprovado em dezembro pelo Congresso, restabeleceu a propaganda política e previa que os valores para pagar essa compensação sairiam do fundo partidário das legendas. No veto, o governo alegou que a medida seria um benefício fiscal às empresas. Mas os parlamentares derrubaram a decisão do governo e restabeleceram a compensação pelos serviços prestados durante as eleições. Outros vetos presidenciais serão analisados só no mês que vem.