Documentos recebidos nesta segunda (12) pela CPI mostram que Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos, pressionou por várias vezes o Ministério da Saúde para que o contrato fosse fechado com rapidez. Ela disse que o laboratório vinha sofrendo grande pressão de outros países, que também queriam a vacina. O depoimento de Emanuela está marcado para esta terça-feira (13).
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