Cristiano Carvalho, ouvido pela CPI nesta quinta (15), é representantes da Davati, empresa que teria tentado intermediar a compra de vacinas pelo Ministério da Saúde. Cristiano afirmou que o policial militar Luiz Paulo Dominguetti, também envolvido nas negociações, relatou a ele um pedido de 'comissionamento' supostamente feito por Roberto Dias, então diretor de logística do Ministério da Saúde. Cristiano disse ainda que havia claramente dois grupos distintos negociando vacinas dentro do ministério, um de Roberto Dias e outro do então secretário executivo Elcio Franco.