Os senadores querem entender como um contrato de R$ 1,6 bilhão foi assinado apenas 47 dias após o primeiro contato com o Ministério da Saúde. A CPI descobriu que foram trocados apenas 15 e-mails ou telefonemas para a celebração deste contrato. Também chama a atenção da comissão que, nem a Precisa, nem seu proprietário, Francisco Maximiano, têm registro na associação brasileira de clinicas de vacinas. Maximiano também terá que explicar como uma empresa com capital de giro de R$ 500 mil conseguiria fechar um contrato bilionário.