A Secretaria Estadual de Saúde fez um contrato de mais de R$ 835 milhões para que a organização social IABAS implementasse 1,4 mil leitos. Sob pretexto de economizar, o estado decidiu retirar R$ 400 milhões do contrato. Mas, no final do mês passado, fez um termo aditivo de mais de R$ 700 milhões para o IABAS gerir 1,3 mil leitos. 100 a menos do que havia sido combinado no início do contrato. A empresa IABAS tem histórico de irregularidades e está proibida de participar de licitações da prefeitura do Rio.
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