Os profissionais de saúde da linha de frente dizem que professores que trabalham em casa receberam a vacina antes do grupo prioritário. Também há denúncias de diretores e funcionários de diferentes departamentos que teriam furado a fila. A UERJ alega que segue o plano nacional de imunização e que negocia com os órgãos públicos para que todos os funcionários sejam vacinados.