No Japão, dois americanos admitiram que ajudaram o ex-executivo da Nissan e Renault, Carlos Ghosn a fugir para o Líbano, em 2019. Em um tribunal de Tóquio, Michael Taylor e o filho Peter afirmaram que esconderam o executivo em uma caixa de equipamento musical e embarcaram em um avião particular. Ghons, que tem nacionalidades brasileira, libanesa e francesa estava em liberdade condicional e aguardava um julgamento no Japão. Ele é acusado por irregularidades financeiras. O ex-executivo permanece no Líbano que não tem tratado de extradição com o Japão e nega as acusações.