Uma ação conjunta do Ministério Público com a Secretaria da Fazenda e a Receita Federal apurou um suposto esquema de sonegação, fraudes fiscais e lavagem de dinheiro. Grandes distribuidoras de medicamentos podem ter causado um prejuízo de R$ 10 bilhões aos cofres públicos. Fabricantes enviavam medicamentos de São Paulo para Goiás, onde a alíquota é menor, e as empresas que recebiam os remédios eram de fachada. Os remédios voltavam para SP e nenhum imposto era pago.