O hospital onde o jovem está internado conseguiu o soro com o Instituto Butantan de São Paulo, que tinha apenas um exemplar para segurança dos próprios funcionários. A espécie é uma das mais venenosas do mundo e não é encontrada na fauna brasileira. A polícia civil trabalha com a hipótese de a cobra ter sido traficada. O jovem tinha o réptil há dois anos.
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