Na tarde de hoje (23), técnicos da Secretaria Municipal de Saúde estiveram na sede da fábrica de massas, em São Paulo. Em nota, a Keishi afirma que o propilenoglicol foi comprado de um fornecedor com quem mantém relações comerciais há muito tempo e, em nenhum momento, desconfiou que a substância pudesse estar contaminada com o etilenoglicol. Essa substância é a mesma encontrada nos petiscos que podem ter matado dezenas de cães.
Fabricante de macarrão que pode ter sido contaminado afirma ter retirado lote suspeito do mercado
A empresa comprou matéria-prima do mesmo fornecedor da empresa de petiscos para animais que é alvo de investigação da Anvisa
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