Já são quase 2 semanas de um crime cheio de dúvidas. A polícia, mesmo sem ouvir testemunhas, e ainda aguardando todos os laudos da perícia e do IML, adotou como oficial a versão do colega delegado que disse ter sido vítima de tentava de homicídio praticado pela namorada que se matou depois. O inquérito policial corre sob sigilo, mas entre os investigadores há uma forte suspeita: o tiro que atingiu o peito de Priscila teria sido disparado quando Paulo Bilinskyj tentava desarmá-la durante a briga do casal. Por isso a hipótese de suicídio está perdendo força. A família não acredita na versão de que Priscila se matou.
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