Em São Paulo, ao menos cinco pessoas procuraram a polícia nos últimos dois meses com queixas idênticas contra uma suposta construtora. Na verdade, a empresa nem existe. Ela é usada para atrair engenheiros com a promessa de empregos. Durante o processo seletivo, os candidatos deviam pagar por um treinamento que também não existe. O dinheiro do pagamento desaparece, assim como a vaga.