O ministro do STF, Celso de Mello, deu 72 horas para que o governo apresente as gravações da reunião. Nesse encontro, o presidente Bolsonaro teria cobrado a substituição do superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, do diretor-geral da PF e também pedido relatórios de inteligência da instituição. A reunião teria acontecido entre ministros de estado e presidentes de bancos públicos dentro do Palácio do Planalto no dia 22 de abril. Especialistas ouvidos pelo Jornal da Record avaliam que não há crime quando um presidente da república troca subordinados.
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