A capital paranaense enfrenta colapso hospitalar. A taxa de ocupação das UTIs já é de 104%. Os pacientes que precisam de atendimento esperam dentro de ambulâncias. Por conta da situação, a Secretaria Municipal de Saúde adotou o que vem sendo chamado de "tática extrema". Os prontos-socorros não recebem mais todos os pacientes socorridos. Casos que não precisam de hospital são encaminhados a unidades de saúde ou o próprio resgate atente e libera a pessoa.