A direção de uma das mais conceituadas instituições de ensino do país, a Fundação Getúlio Vargas, entrou no radar do Ministério Público. Seis pessoas da atual diretoria são investigadas suspeitas de superfaturamento em contratos públicos com o estado do Rio na gestão do ex-governador Sérgio Cabral. A Fundação teria recebido quase R$ 29 milhões.