O sistema de vagas de estacionamento nas ruas da maior cidade do país está sob suspeita. O Ministério Público acusa a prefeitura de direcionar licitação para beneficiar a empresa que venceu a concorrência. Segundo a promotoria, o fato de a prefeitura ter exigido das empresas um valor antecipado restringiu a competitividade da licitação. Além disso, segundo os promotores, a audiência pública para o edital teria sido curta e o prazo de 15 anos de concessão, injustificado. O prefeito Bruno Covas e os ex-secretários Mauro Ricardo e Edson Caram podem responder por improbidade administrativa.
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