Segundo estudo da Fiocruz, a mutação, que é mais transmissível e agressiva, predomina em seis de oito estados pesquisados. O Ceará teve o maior índice de prevalência da variante. A cada dez amostras de pacientes infectados do estado, sete deram positivo para a nova cepa. Pesquisadores acreditam que o vírus se modificou para se tornar mais transmissível e provocar o enfraquecimento dos anticorpos humanos.