Mais de 1.100 cidades brasileiras dizem estar perto de não conseguir intubar seus pacientes por falta dos medicamentos necessários, além de enfrentar a disparada de preços no último ano. O relaxante muscular Midazolam, por exemplo, saltou de R$ 22, 78 antes da pandemia para R$ 174 agora, um aumento de 663%. Órgãos de defesa do consumidor já pediram ao Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - que investigue esses aumentos expressivos.