Entre os nomes estão o da diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuella Medrades, o representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominghetti, e o coronel Helcio Bruno de Almeida, presidente da ONG Instituto Força Brasil. Se os pedidos forem aprovados, a comissão totalizará 23 investigados. A CPI vai votar também um pedido para que Karina Kufa, advogada do presidente Bolsonaro, preste depoimento. A suspeita é que ela tenha atuado como uma ponte entre a Precisa e o governo federal.