Os envolvidos no crime são acusados de operar com os líderes de uma facção criminosa. A quadrilha teria movimentado R$ 30 bilhões nos últimos 4 anos. Para lavar o dinheiro, a organização criminosa usava, supostamente, uma rede de postos de combustíveis. Dos 110 postos da empresa, a Polícia Federal identificou a entrada de dinheiro acima do normal em quase metade dos estabelecimentos. Na operação desta quarta (30), 13 suspeitos foram presos.