Os criminosos passaram a dividir as tarefas: um grupo é responsável por abordar as vítimas. Outro, por vigiar o cativeiro. E há um terceiro grupo que faz as transferências bancárias. Nessa nova modalidade de sequestro, as vítimas são escolhidas aleatoriamente, ficam menos tempo em poder dos criminosos e são libertadas antes da família desconfiar do sequestro.
Polícia de São Paulo identifica mudança no modo de agir das quadrilhas especializadas em sequestros
Grupos criminosos têm divisão de tarefas e abordam as vítimas aleatoriamente
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