Policiais descobriram um esquema de fraude de cervejas que acontecia nos fundos de um depósito. Segundo a investigação, o dono da adega comprava uma cerveja de baixo valor e trocava o rótulo por marcas de cervejarias de primeira linha. Depois, o produto era vendido a bares e padarias da zona sul de São Paulo. Primeiro, o dono da adega lavava as garrafas para retirar o rótulo e depois trocava as tampas. Um processo que acontecia nos fundos de um depósito muito sujo, sem ventilação, com as paredes úmidas e completamente mofadas. A polícia apreendeu 3600 garrafas no deposito e parte já estava adulterada, pronta para distribuição. Um suspeito foi preso em flagrante.