Desemprego: pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem 6 mil, para 222 mill
Lorena - NotíciasOs pedidos de auxilio-desemprego nos Estados Unidos sofreram uma queda de 6 mil na semana de 3 de setembro, a 222 mil, segundo dados publicados nesta quinta (8), pelo departamento do trabalho americano.
Quanto ao número de pedidos continuados teve um aumento de 36 mil na semana de 27 de agosto, a 1,473 milhão. Esse indicador foi divulgado com uma semana de atraso.
Na semana de 9 de janeiro, o número total de norte-americanos que recebiam o auxilio-desemprego caiu 57 mil, para 4,602 milhões. A regras para a distribuição variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício.
O sistema de bancos centrais dos Estados Unidos, Federal Reserve, elevou as taxas de juros a 225 pontos base desde março desse ano, em uma tentativa de controlar a inflação elevada. Mesmo com isso, ainda há poucos indícios de demissões generalizadas no país e ainda há duas vagas para cada desempregado.
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Lorena - NotíciasFoto: (Reprodução/CNN BRASIL)
Segundo o indicador americano, divulgado mensalmente e que se refere aos dados relacionados ao emprego nos EUA, o desemprego subiu 3,7% e a economia do país criou cerca de 315 mil empregos em agosto, dados publicados na última sexta dia (2).
O resultado que ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, previam em torno de 232 mil solicitaçõe,s a média de quatro semanas fechou em 233 mil pedidos, uma queda de 7,5 mil solicitações em relação ao último recorte.
Desemprego a longo prazo, as taxas de desemprego nos EUA, de acordo com o relatório o crescimento do emprego foi amplo, tiveram ganhos em lazer e hospitalidade, serviços profissionais e de negócios e na área da saúde, isso desde a crise durante a pandemia, da covid-19.
Os desempregados de longo prazo respondem por 18,9% do total de desempregados no mês de julho.
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