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Assembleia de Minas tem confusão entre professores e policiais

Projeto de reajuste de 47% nos salários de servidores da segurança foi aprovado em comissão e, agora, será votado pelos deputados, em plenário

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Deputados discutem sobre projeto que aumenta salarial de policiais
Deputados discutem sobre projeto que aumenta salarial de policiais Deputados discutem sobre projeto que aumenta salarial de policiais

Uma confusão entre policiais e professores marcou o dia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Os docentes deixavam uma sessão da comissão de Educação quando os servidores da segurança pública estavam no local para acompanhar a votação do projeto de reajuste salarial, quando houve um atrito entre representantes das categorias. 

O pivô das discussões é o projeto de lei 1.451/20, de autoria do governador Romeu Zema (Novo), que pretende reajustar o salário dos policiais militares, civis, bombeiros, agentes penitenciários e socioeducativos em 47,1% nos próximos anos.

A proposta prevê um aumento gradual, começando com 13% a partir de julho deste ano, 12% no ano que vem e outros 12% em 2022. O impacto financeiro desse reajuste supera os R$ 9 bilhões. 

A projeto de lei foi aprovado nesta quinta-feira (13) na comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária e, agora segue para plenário. Durante a reunião houve bate-boca entre parlamentares sobre uma emenda, de autoria da deputada Beatriz Cerqueira (PT), que pedia a ampliação do reajuste salarial para todas as categorias do funcionalismo público. A medida foi rejeitada. 

Para o deputado Sargento Rodrigues (PTB) o objetivo da emenda era atrasar a votação do projeto de reajuste da segurança pública. Já a deputada Beatriz Cerqueira (PT) criticou o governador por não dialogar com as outras categorias. 

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