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MG: mãe de crianças mortas em incêndio pediu proteção contra ex

Mulher tinha saído de casa no momento do incêndio e o ex, que morreu no local, é o principal suspeito de ter ateado fogo à casa

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Polícia Civil investiga se incêndio foi cometido por homem, que seria pai de crianças mortas
Polícia Civil investiga se incêndio foi cometido por homem, que seria pai de crianças mortas Polícia Civil investiga se incêndio foi cometido por homem, que seria pai de crianças mortas

O homem suspeito de ter ateado fogo na casa da família em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi alvo de uma medida protetiva pedida pela ex-mulher, com a qual estava em processo de separação. A informação é da Polícia Civil de Minas Gerais. 

Uma adolescente de 15 anos e duas crianças - uma recém-nascida de dois meses e outra de 5 anos - morreram no incêndio, assim como o homem. A mulher teria saído de casa para pagar uma conta e não estava no local. 

De acordo com a Polícia Civil, em outubro de 2020, a mãe das crianças procurou a delegacia em Esmeraldas para requerer medida protetiva. Um procedimento de investigação foi aberto para apuração de crime contra a mulher. Em nota, a PC afirmou, ainda, que informações preliminares dão conta de que ela teve relacionamento com o suspeito, que não consentia com o término. 

Investigação

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De acordo com a Polícia Civil, uma investigação sobre o incêndio foi aberta nesta quinta-feira (23). A perícia técnica esteve no local.

Em nota, a PC disse, ainda, que não descarta nenhuma hipótese para o incêndio, inclusive o de acidente, mas que trabalha, inicialmente, com a hipótese de suicídio "e o consequente atingimento dos menores ou mesmo a agressão daquele contra os menores e, posteriormente, o seu suicídio".

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O que se sabe sobre o incêndio?

Até o momento, o que se sabe é que quatro pessoas morreram no incêndio que atingiu uma casa no bairro Tijuco, em Esmeraldas, no fim da tarde desta quinta-feira (23). No local, foram identificados os corpos de um adulto de 43 anos (que seria o suspeito de ter praticado o incêndio), um recém-nascido e uma menina de cinco anos. 

Uma adolescente de 15 anos foi levada, de helicóptero para o Hospital João 23, em Belo Horizonte, referência no atendimento de queimados, com 90% do corpo queimado. A morte da jovem foi confirmada nesta sexta-feira (24).

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