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Família de jovem morta em cirurgia quer levar caso ao júri popular

MP não aceitou indiciamento de médico por homicídio com dolo; Edisa Soloni morreu após intervenção estética em clínica de BH

MG Record|

O médico responsável pela cirurgia da cabeleireira Edisa Soloni, de 20 anos, havia sido indiciado pela Polícia Civil por homicídio com dolo eventual, quando há a possibilidade de matar alguém. Mas o Ministério Público não aceitou o indiciamento. A família da jovem, que morreu durante um procedimento estético realizado em setembro de 2020 em Belo Horizonte, entraram na Justiça contra essa decisão. Eles querem que o médico vá a júri popular e seja julgado por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

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