Já está sendo usado pelo Instituto de Criminalística de Minas Gerais o novo equipamento capaz de identificar, no prazo médio de um dia, se bebidas foram falsificadas, alteradas ou se sofreram algum tipo de violação ou contaminação. Até então, apenas a Polícia Civil do Distrito Federal contava com o chamado "analisador". No ‘caso Backer’, por exemplo, o resultado da análise das amostras sairia muito mais rápido e com mais precisão.