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MP faz operação contra compra de votos e candidato é preso em MG

De acordo com o MP, partidos e candidatos simulavam a contratação de pessoas como fiscais eleitorais em troca de votos em Araguari (MG)

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Candidatos e partidos são alvo em Araguari (MG)
Candidatos e partidos são alvo em Araguari (MG) Candidatos e partidos são alvo em Araguari (MG)

O Ministério Público Eleitoral cumpre neste sábado (14), véspera das eleições municipais de 2020, nove mandados de busca e apreensão em Araguari, a 470 km de Belo Horizonte, em uma investigação que apura denúncias de compra de votos na cidade. Um candidato, que não teve o nome divulgado, foi preso por posse ilegal de arma de fogo.

Os alvos da operação Voto Livre são comitês eleitorais e casas de alguns candidatos e integrantes de campanhas.

A investigação apura uma suposta compra de votos, praticada por partidos políticos e candidatos, por meio de uma simulação na contratação de pessoas para trabalharem como fiscais nas eleições municipais.

Os candidatos e partidos pagavam pessoas para se passarem por fiscais nas eleições. Para o MPE, isso pode significar compra de votos.

Além disso, a investigação também aponta que alguns candidatos estariam prometendo benefícios em troca do voto de eleitores, inclusive relacionados a serviços públicos essenciais, como na área da saúde. O MPE suspeita que um dos candidatos estaria usando seu cargo público para intervir em favor de eleitores.

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