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Passageiro fica ferido após rampa da plataforma do Move despencar

Homem embarcava em ônibus em Santa Luzia, na Grande BH, quando a estrutura cedeu; rampa estaria quebrada há dias

Minas Gerais|Akemí Duarte, da Record TV Minas

Estrutura liga estação à ônibus
Estrutura liga estação à ônibus Estrutura liga estação à ônibus

Um passageiro ficou ferido após a rampa de acesso ao ônibus de uma estação do Move em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, despencar. Testemunhas alegam que a estrutura já estava enfraquecida há alguns dias.

O motorista Ricardo Fabiano Guimarães estava no primeiro lugar da fila na última sexta-feira (23) no momento que o coletivo chegou na estação do Move Metropolitano. Ele afirma que, logo quando pisou na estrutura metálica, a peça se soltou.

— Na hora que eu dei o passo e fui entrar, a rampa despencou e eu caí, batendo a coluna de forma violenta no piso da cabine. Eu busquei apoio com o cotovelo, onde eu já tenho problema, até fiz cirurgia.

Veja: Mulher fica com a cabeça presa em porta automática de estação em BH

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Guimarães machucou a perna e teve uma luxação no braço. Ele foi socorrido por agentes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Quatro dias após o acidente, a vítima afirma que ainda sente dores nos joelhos, ombros e pernas.

Segundo o motorista, usuários do transporte público contaram que a estrutura já estava quebrada há algum tempo. Ele afirma que o problema já teria sido repassado à empresa responsável, que não teria feito nada.

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— A empresa simplesmente não fez nada. Poucas horas depois, eles trocaram e arrumaram tudo. Ficou bonitinho, como se não tivesse acontecido nada.

O motorista registrou boletim de ocorrência. Ele reclama dos gastos que teve com os medicamentos e também com o dinheiro que deixou de ganhar, já que ele precisou ser afastado do trabalho.

O Sintram (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano) afirmou, em nota, que a empresa responsável prestou apoio à vítima e vai continuar ajudando com o que for necessário. O Sintram também alega que todos os protocolos cabíveis foram seguidos.

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