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Casos de agulhadas no Carnaval são registrados em Recife e Olinda

A Secretaria Estadual de Saúde registrou 23 casos entre os dias 15 e 22 de fevereiro. Somente no sábado de Carnaval, 12 pessoas deram entrada no Hospital Correia Picanço

Folha de Pernambuco|

A Secretaria Estadual de Saúde registrou 23 casos entre os dias 15 e 22 de fevereiro. Somente no sábado de Carnaval, 12 pessoas deram entrada no Hospital Correia Picanço
A Secretaria Estadual de Saúde registrou 23 casos entre os dias 15 e 22 de fevereiro. Somente no sábado de Carnaval, 12 pessoas deram entrada no Hospital Correia Picanço A Secretaria Estadual de Saúde registrou 23 casos entre os dias 15 e 22 de fevereiro. Somente no sábado de Carnaval, 12 pessoas deram entrada no Hospital Correia Picanço

A Secretaria Estadual de Saúde foi notificada da ocorrência de possíveis casos de foliões feridos por agulhas de seringa durante o Carnaval. De acordo com a pasta, entre os dias 15 e 22 de fevereiro, 23 pessoas alegaram terem sido furadas por agulhas durante as festas de Carnaval em Recife e Olinda. Somente no último sábado, 12 pessoas deram entrada no Hospital Correia Picanço, relatando passar por esse tipo de problema. Dos 23 casos, 15 pacientes são do sexo feminino e 8 masculino.

A Secretaria, por meio o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância à Saúde (Cievs), informou que o envio dos pacientes ao Hospital Correia Picanço se dá pelo fato de que o mesmo é referência estadual em doenças infecto-contagiosas. Após uma triagem no local, 20 pessoas realizaram a profilaxia pós-exposição (PeP) para prevenir a infecção pelo HIV e outras infecções.

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As 3 pessoas restantes, ou se recusaram a fazer o teste rápido (pré-requisito para o uso da medicação), e, consequentemente, o tratamento, ou já tinham passado da janela de 72 horas preconizadas para início da medicação. Todos foram liberados após avaliação médica, com a orientação de retorno após 30 dias para conclusão do tratamento.

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Os pacientes foram orientados a realizar o monitoramento de possíveis infecções no Serviço de Atenção Especializada (SAE) do próprio Correia Picanço, ou nos municípios de residência. A Secretaria alerta ainda que os índices de transmissão por meio de picadas com agulhas infectadas são considerados baixos, em média 0,3% para HIV.

No ano passado, 300 pessoas deram entrada no Hospital alegando terem sido furadas por seringas durante os festejos de Momo. A SES-PE destaca que não houve casos positivos desse evento.

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