Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Criança morre após cair de prédio no Recife

Com apenas 5 anos, o menino caiu do nono andar do Edifício Píer Duarte Coelho, no centro do Recife

Folha de Pernambuco|

Com apenas 5 anos, o menino caiu do nono andar do Edifício Píer Duarte Coelho, no centro do Recife
Com apenas 5 anos, o menino caiu do nono andar do Edifício Píer Duarte Coelho, no centro do Recife Com apenas 5 anos, o menino caiu do nono andar do Edifício Píer Duarte Coelho, no centro do Recife

Uma criança de cinco anos morreu após cair de um dos prédios das Torres Gêmeas (nome popular), no centro do Recife, o Edifício Píer Duarte Coelho. A Polícia Militar foi chamada para atender a situação por volta das 13h desta terça-feira (2). A criança, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, era filho de uma empregada que trabalhava em um dos apartamentos do quinto andar do prédio. 

Leia também:

Acidentes domésticos geram preocupação na quarentena da Covid-19

Com famílias em isolamento, saiba como evitar acidentes domésticos

Publicidade

Segundo informações da Polícia, a criança foi atendida inicialmente pela mãe e um médico que mora no edifício, que socorreram o ferido para a restauração. Contudo, Miguel não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

Após o fato, a área foi isolada até a chegada do Instituto de Criminalística. Os primeiros vestígios apontam para um acidente, que ocasionou uma queda de aproximadamente 35 metros de Miguel. A perícia identificou, por meio das imagens de câmeras de segurança, que o garoto apertou diversos botões do elevador - imagina-se que ele estava procurando a mãe, chegando até o nono andar.

Publicidade

Miguel estava em uma área onde ficam os condensadores dos ar-condicionados do prédio, no hall das máquinas. A perícia acredita que ele se projetou em uma grade de alumínio de 1,2 metro de altura, quebrando uma parte da estrutura e caindo do prédio.

“Nós não encontramos vestígios apontando que outra pessoa estaria no local na hora do ocorrido, então tudo indica que foi de natureza acidental. Aquela era uma área de pouca circulação, por isso a ausência de telas de proteção, como ocorre em outros andares. Não é comum ter uma criança por ali. Há também relatos de pessoas que ouviram o garoto chamando pela mãe por vários andares. Nas imagens, ele estava sozinho no elevador, saindo do quinto para o nono andar. Também não tinha companhia quando seguiu para a área onde ficam os condensadores. No local, nós percebemos que a quarta aleta estava quebrada, o que indica que isso gerou o desequilíbrio do menino”, afirmou o perito do IC, André Amaral.

A investigação policial será conduzida pelo delegado Ramón Teixeira, da Delegacia Seccional de Santo Amaro.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.