O departamento jurídico do Náutico está confiante em resolver o imbróglio envolvendo o atacante Odilávio, de 23 anos. O jogador entrou na Justiça pedindo rescisão contratual, alegando que o clube pernambucano tinha vencimentos pendentes de salários e FGTS. Em princípio, o prata da casa alvirrubro conseguiu a liberação, mas a diretoria do Timbu já montou sua estratégia de defesa e aguarda até quarta (8) uma resolução do caso.
“No dia 11 de dezembro ele (Odilávio) entrou com uma reclamação trabalhista, alegando que o clube estava com nove parcelas de FGTS em aberto. Mas isso era referente ao ano de 2017. O advogado do jogador também entrou com um extrato de data retroativa, para induzir a juíza ao erro. O problema é que, no dia 11, não havia mais inadimplência porque nós quitamos os valores. Se o profissional tivesse agido de boa fé, pegado uma certidão atualizada, a juíza não teria dado a liminar. Entramos com um mandado de segurança no Tribunal Regional do Trabalho e acredito que até quarta resolveremos esse caso”, afirmou Bruno Becker, vice-presidente jurídico.
O vice-presidente do clube, Diógenes Braga, criticou a postura do empresário de Odilávio, Lucas Neves. "Ele é um aventureiro, principiante, e agiu de má fé. Ele influenciou o atleta e está prejudicando o jogador, mas Odilávio também poderia ter se comportado de outra maneira. Agora vamos resolver a questão juridicamente", disse Braga. O prata da casa estava emprestado ao Figueirense, marcando um gol em seis jogos.
Mudança
O amistoso entre Náutico e Treze, no dia 8 de janeiro, teve o local alterado. Anteriormente marcado para o Presidente Vargas, o confronto acontecerá agora no Amigão. O horário permanece às 20h.
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