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A filósofa de botequim ensina que algumas mulheres não são mulheres

Marcia Tiburi atende ao apelo de Zé de Abreu com um palavrório em dilmês

Augusto Nunes|Do R7 e Augusto Nunes

A filósofa Márcia Tiburi
A filósofa Márcia Tiburi A filósofa Márcia Tiburi

José de Abreu recorreu ao Twitter para mendigar o apoio das mulheres que endossam seus ataques a Regina Duarte. Até agora, o apelo foi ouvido por duas. A colunista social Mônica Bergamo abriu espaço na Folha para mais declarações sórdidas. Uma delas virou manchete: “Vagina não transforma fascistas em seres humanos”.

Nesta quinta-feira, entrou em campo Marcia Tiburi, caprichando no dilmês erudito: “Feminismo não pode ser tratado como uma abstração para defender mulheres fascistas e machistas só porque são mulheres. É claro que não deveríamos atacar ninguém. Mas quando o ataque virou razão de Estado, tudo é diferente. Ou não?”

Alguém aí entendeu? Ninguém? Não se preocupem. Marcia Tiburi se considera filósofa, e filósofos brasileiros odeiam frases inteligíveis. Essa característica ajuda a explicar o espetacular fiasco de Márcia Tiburi em 2018, quando disputou o governo do Rio pelo PT.

O melhor dos seus piores momentos foi eternizado num vídeo que viralizou na internet. Os interessados poderão encontrar no Google a discurseira que transformou a filósofa de botequim em criadora da Teoria da Hegemonia Anal. Basta digitar o nome da autora e aquela palavrinha de duas letras sobre a qual dissertou.

Embora incompreensível, o que escreveu no Twitter é uma declaração de apoio a Zé de Abreu. O cafajeste em tempo integral não deu sorte. Quem tem admiradoras assim não precisa de inimigos.

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