Dilma Rousseff passou cinco anos tentando induzir os brasileiros a chamá-la de “presidenta”. Os sabujos de sempre atenderam ao desejo da pior governante (ou governanta?) da história.
Agora, uma das tribos da esquerda brasileira resolveu que, para que o macho não pareça mais importante que a fêmea, devem ser abolidos o masculino e o feminino. Se a palavra termina em O ou em A, as duas vogais devem ser substituídas por um neutro E. Combinade, querides amigues?
Negative, deveria berrar Dilma Rousseff. Se essa esquisitice pegar, alertou Ana Paula Henkel, o poste fabricado por Lula terá de ser chamada de presidente. Com e — e de energúmena.