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Apesar da queda de 4,6% em janeiro, mercado automotivo tem alta em um ano, diz Anfavea

Produção cresceu 4,2% se comparada com mesmo período do ano passado

Autos Carros|Do R7

No total foram produzidos em janeiro 199,7 mil veículos, entre carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus
No total foram produzidos em janeiro 199,7 mil veículos, entre carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus No total foram produzidos em janeiro 199,7 mil veículos, entre carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus

A Anfavea, Associação Nacinal dos Fabricantes de Veículos Automotores, acabou de divulgar o balanço de vendas do mês de janeiro e apesar de recuar 4,6% em relação a dezembro do ano passado, as vendas aumentaram 4,2% quando comparadas com o mesmo mês do ano passado.

No total foram produzidos em janeiro 199,7 mil veículos, entre carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus.

O número de vendas teve recuo mensal e anual. A queda foi de 29,8% e 11,5% respectivamente.
O número de vendas teve recuo mensal e anual. A queda foi de 29,8% e 11,5% respectivamente. O número de vendas teve recuo mensal e anual. A queda foi de 29,8% e 11,5% respectivamente.

O número de vendas teve recuo mensal e anual. A queda foi de 29,8% e 11,5% respectivamente.

Outro segmento que também apresentou queda foi o de exportação. Em janeiro as exportações somaram 25 mil unidades, uma queda de 35% se comparado com dezembro do ano passado. Porém, se comparar com o janeiro do ano passado, o aumento foi de 22%.

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Incentivo no setor automotivo

Fachada da Ford Brasil em Taubaté, interior paulista, onde são fabricados motores de caminhões.
Fachada da Ford Brasil em Taubaté, interior paulista, onde são fabricados motores de caminhões. Fachada da Ford Brasil em Taubaté, interior paulista, onde são fabricados motores de caminhões.

Outro ponto levantado na apresentação da Anfavea, foi o encerramento da produção de veículos da Ford no Brasil. Segundo, Luiz Carlos Moraes, presidente da entidade, o setor automotivo é demasiadamente pressionado por altos impostos. “Somos exageradamente tributados, pouco incentivados e geramos retornos espetaculares ao país sob todos os ângulos de análise”, afirmou o executivo.

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Enquanto a desoneração fiscal sobre arrecadação tributária de todos os setores econômicos no país foi de 18% nos últimos 10 anos, o setor automotivo recebeu apenas 8%. Mesmo assim, o setor foi o que melhor apresentou números para a economía do país com R$ 11,1 arrecadados para cada R$ 1 desonerado pelo governo.

Enquanto a desoneração fiscal sobre arrecadação tributária de todos os setores econômicos no país foi de 18% nos últimos 10 anos, o setor automotivo recebeu apenas 8%
Enquanto a desoneração fiscal sobre arrecadação tributária de todos os setores econômicos no país foi de 18% nos últimos 10 anos, o setor automotivo recebeu apenas 8% Enquanto a desoneração fiscal sobre arrecadação tributária de todos os setores econômicos no país foi de 18% nos últimos 10 anos, o setor automotivo recebeu apenas 8%

“É importante frisar que o governo não tira dinheiro do bolso ou dos contribuintes para doar a indústrias. Ele abre mão de parte da arrecadação de impostos para compensar algumas deficiências estruturais, e também para estimular regiões ou desenvolvimentos tecnológicos. Na prática, a desoneração beneficia os consumidores na forma de preços mais baixos e de produtos mais avançados, seguros, eficientes e menos poluentes”, explicou Moraes.

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