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Avança em SP projeto que permite animais de estimação nas escolas

Proposta, de autoria de Leticia Aguiar e Bruno Lima, ambos do PSL, já foi aprovada pelas comissões de Educação e Cultura e de Constituição e Justiça

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Avança em SP projeto que permite animais de estimação nas escolas
Avança em SP projeto que permite animais de estimação nas escolas Avança em SP projeto que permite animais de estimação nas escolas

Avança na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) um projeto de lei que permite a presença de bichos de estimação nas escolas estaduais.

O projeto, de autoria dos deputados estaduais Leticia Aguiar e Bruno Lima, ambos do PSL, foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura nesta semana e já teve a aprovação da Comissão de Constituição e Justiça. Agora, será analisado pela Comissão de Finanças e Orçamento, antes de seguir para o plenário.

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Pela proposta, o governo do Estado poderá adicionar uma disciplina na grade curricular das escolas em que serão ministrados conhecimentos relacionados com a proteção dos animais, contando com a presença de um bicho na sala de aula. As escolas particulares, por sua vez, poderão firmar convênios com entidades e associações especializadas no assunto.

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“Os cães utilizados nas aulas do projeto Amicão deverão estar com as vacinas atualizadas, ser dóceis e não apresentar histórico de mordeduras ou outros atos que desabonem a convivência com crianças e adolescentes”, diz um trecho do projeto. Os animais poderão, inclusive, ficar abrigados nas unidades educacionais.

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“Por meio da Terapia Assistida por Animais, cães ajudam no tratamento de pessoas com diversas enfermidades. Em alguns casos, eles agem de forma mais rápida do que muitos medicamentos, sem efeitos colaterais. Pessoas com alguma síndrome ou retardamento do desenvolvimento motor, que demorariam meses para alguma reação corpórea, quando estimuladas por cães, apresentam reflexos mais rapidamente”, justifica Aguiar.

Por fim, a parlamentar diz que a presença dos bichos na sala de aula “dará importante contribuição para que alunos com síndrome de down, déficit de atenção, autistas ou algum retardamento de desenvolvimento sintam-se incluídos dentro da comunidade estudantil e utilizem essa nova disciplina como uma espécie de tratamento e acompanhamento complementares”.

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