R7 Planalto Diretor-geral da Abin defende voto auditável

Diretor-geral da Abin defende voto auditável

Matéria, contida na PEC 135/19, será relatada pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), aliado do presidente Jair Bolsonaro

  • R7 Planalto | Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, Alexandre Ramagem (Abin)

Na imagem, Alexandre Ramagem (Abin)

Reprodução Governo Federal

O diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, defendeu em redes sociais o voto auditável, matéria em tramitação na Câmara dos Deputados e pauta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Voto auditável significa segurança ao pleito eleitoral e evolução das urnas eletrônicas. Assegura integridade e transparência aos resultados do sufrágio universal. Compromisso com a representatividade popular e a democracia”, escreveu Ramagem.

A matéria exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), determinou a criação de uma comissão especial para analisar a proposta, contida na PEC 135/19, de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF). Na última semana, foi sorteado o relator: deputado federal Filipe Barros (PSL-PR). Ambos são aliados de Bolsonaro.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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