Na imagem, Alexandre Ramagem (Abin)
Reprodução Governo FederalO diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, defendeu em redes sociais o voto auditável, matéria em tramitação na Câmara dos Deputados e pauta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“Voto auditável significa segurança ao pleito eleitoral e evolução das urnas eletrônicas. Assegura integridade e transparência aos resultados do sufrágio universal. Compromisso com a representatividade popular e a democracia”, escreveu Ramagem.
A matéria exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), determinou a criação de uma comissão especial para analisar a proposta, contida na PEC 135/19, de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF). Na última semana, foi sorteado o relator: deputado federal Filipe Barros (PSL-PR). Ambos são aliados de Bolsonaro.
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