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"Esperamos que não haja um solavanco", dix Onyx sobre gasolina

Ministro-chefe da Casa Civil diz que espera que não haja alta no petróleo e voltou a defender a diplomacia brasileira na crise Irã-EUA

R7 Planalto|Renata Varandas, da Record TV, com Mariana Londres

"Esperamos que não haja um solavanco", dix Onyx sobre gasolina
"Esperamos que não haja um solavanco", dix Onyx sobre gasolina "Esperamos que não haja um solavanco", dix Onyx sobre gasolina

Em entrevista exclusiva, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorezoni, disse que espera que não haja um solavanco nos preços dos combustíveis no Brasil e negou que uma eventual alta gere uma crise com os caminhoneiros. Disse esperar que o preço do petróleo não aumente muito. 

Em relação à crise Irã-EUA, ele disse que o Brasil tem relações comerciais importantes com o Irã e que os ministérios da Agricultura e Itamaraty irão conduzir negociações para que não haja impacto econômico para o Brasil.

O ministro voltou a defender a diplomacia brasileira, dizendo que o Brasil tem uma luta histórica contra o terrorismo e uma posição de não-intervenção. Nesta quarta-feira (8) pela manhã ele publicou um vídeo em sua conta no Twitter com um balanço do governo Bolsonaro na diplomacia, em apoio ao chanceler Ernesto Araújo. A nota emitida pelo Itamaraty sobre a crise Irã-EUA tem sido questionada pela mudança de posição do Brasil de não-intervenção a alinhamento praticamente automático aos Estados Unidos. 

No vídeo, é destacado "o resgate do respeito mundial". São citados: "o discurso histórico de defesa da soberania na abertura da assembleia da ONU o "apoio dos EUA, Reino Unido, Israel e outras potências à entrada do Brasil na OCDE", o "protagonismo no acordo Mercosul-União Europeia", a "ampliação de mercado para o nosso agronegócio em países como China, Indonésia, Egito e Arábia Saudita", os "10 bilhões de dólares de investimentos do fundo soberano da Arábia Saudita", as "exportações recordes para o mundo árabe" e a "operação acolhida: o socialismo exclui, o Brasil acolhe" e o "fim do financiamento às ditaduras (R$ 21 bilhões foram comprometidos pelo PT)".

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