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Lira defende a volta da discussão do PL das Fake News

Presidente da Câmara criticou deputados que defenderam os interesses das "big techs" e rejeitaram a urgência da medida 

R7 Planalto|Mariana Londres, do R7, em Brasília

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça-feira (12) discordar dos deputados que rejeitaram a urgência do PL das Fake News e defendeu que o tema volte a ser discutido neste ano, para que se tenha mais segurança durante as Eleições 2022. Para o presidente, alguns deputados defenderam usando outros argumentos, as big techs. 

"Quando o plenário rejeita urgência, o tema precisa ser mais discutido. Mas acho um erro [não votar a urgência]. O que não ficou claro no debate, se era um debate pela desinformação, contra fake news, ou se era um debate para manter as regalias das big techs. O debate ficou no radicalismos das versões". 

Comissões

O presidente da Câmara confirmou a informação antecipada na semana passada pelo R7 Planalto que o União Brasil ficaria com o comando da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania). Os partidos já entraram em acordo e a instalação das comissões deve acontecer nos próximos dias. A Câmara deve voltar ao funcionamento normal, com todas as comissões, todos os acessos liberados e uso de máscara opcional, após o feriado de Páscoa. 

Aéreas

Lira confirmou que após reunião com as empresas áreas ontem, a Câmara deve acelerar as votações de duas medidas provisórias ,que ajudam o setor a enfrentar as altas dos preços dos combustíveis e do dólar: a MP do Voo Simples (1.089/21), que desburocratiza e simplifica o ambiente de negócios do setor, e a MP 1.094/21, que trata do Imposto de Renda sobre o leasing de aeronaves, cujo prazo de vigência vai até o dia 1º de junho.

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