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Ministro nega que governo tenha feito convite para Ludhmila Hajjar

Médica cardiologista era uma das cotadas para assumir o Ministério da Saúde após pressão do Centrão para demitir Pazuello

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, ministro Fábio Faria (Comunicações)
Na imagem, ministro Fábio Faria (Comunicações) Na imagem, ministro Fábio Faria (Comunicações)

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, negou nesta segunda-feira (15) que o governo federal tenha feito o convite para que a médica cardiologista Ludhmila Hajjar assumisse o Ministério da Saúde.

"Não procedem as informações de declínio do convite por divergências entre ela (Ludhmila) e o presidente Bolsonaro. Houve conversas fluidas entre eles, mas não pode ter havido recusa a convite que não foi feito", afirmou Faria.

Ludhmila havia sido uma das indicadas pelo Centrão e chegou a se encontrar com Bolsonaro no último domingo (14). Porém, foi bombardeada pelas rede sociais e por seguidores do presidente, que encaminharam diretamente ao núcleo de poder do Planalto gravações em áudio e também vídeos em que a cardiologista critica a ação federal frente à pandemia da covid-19.

A médica já sinalizou ser favorável ao distanciamento social, ao uso constante de máscara facial e suspensões de atividades econômicas para frear a disseminação do novo coronavírus, causador da covid-19. O ministro das Comunicações, inclusive, afirmou que os ataques a Ludhmila são "injustos".

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Outros nomes

Outros dois cardiologistas estão cotados pelo Palácio do Planalto para assumir a vaga do general Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde.

Marcelo Queiroga, atual presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e José Antonio Franchini Ramires, professor titular do Incor (Instituto do Coração) de São Paulo.

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