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Parlamentares cobram fala de Bolsonaro sobre Ricardo Barros 

Vice-presidente da Câmara e presidente da CPI pedem explicações de Bolsonaro e do líder do governo sobre suspeitas na Covaxin

R7 Planalto|Mariana Londres, de Brasília

Parlamentares cobram fala de Bolsonaro sobre Ricardo Barros
Parlamentares cobram fala de Bolsonaro sobre Ricardo Barros Parlamentares cobram fala de Bolsonaro sobre Ricardo Barros

O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), cobrou nesta segunda-feira (28) em sua conta no Twitter, que o presidente Jair Bolsonaro esclareça o suposto envolvimento do seu líder na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), com operações suspeitas para a compra da vacina indiana Covaxin. 

"Por que o presidente ao invés de atacar membros da CPI simplesmente não negou que tenha dito que o seu líder era o responsável por operações suspeitas na compra da vacina Covaxin? Na verdade, por que ele não negou isso até agora? Ricardo Barros deveria cobrar essa negativa".

As informações sobre suspeitas de irregularidades foram reveladas na semana passada pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF), irmão do servidor do Ministério da Saúde responsável pelos contratos de importação, Ricardo Miranda. O assunto está sendo investigado pela CPI da Covid no Senado. 

O presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM) também cobrou explicações, mas espera manifestações não do presidente, mas por parte do líder. Aziz respondeu a falas de Bolsonaro neste final de semana que disse que os integrantes da CPI "não querem investigar quem recebeu o dinheiro. Apenas quem mandou o dinheiro. Querem apurar o quê? No ‘tapetão’, não vão levar". Nesta segunda o presidente disse que a emenda para a compra da Covaxin era de autoria dos senadores Aziz e Randolfe Rodrigues (Rede-AM). 

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Para Aziz, ao invés de atacar a CPI, Bolsonaro deveria mirar "seu ódio em Ricardo Barros, que deve explicações sobre essa compra superfaturada no Ministério da Saúde do seu governo".

No final de semana, Barros disse não ter nenhuma participação na compra e disse estar pronto para prestar esclarecimentos à CPI. 

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