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Reforma tributária: o que pode mudar no seu Imposto de Renda

Matéria é analisada pelo Congresso Nacional. Ministro Paulo Guedes (Economia) enviou primeira fase da proposta, que prevê mudanças no IR

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Reforma tributária prevê mudanças no Imposto de Renda
Reforma tributária prevê mudanças no Imposto de Renda Reforma tributária prevê mudanças no Imposto de Renda

A terceira fase da reforma tributária, proposta pelo ministro Paulo Guedes (Economia), prevê mudanças nos Impostos de Renda Pessoa Física e Jurídica. Essa fase da reforma ainda não foi entregue ao Congresso Nacional. Mas o R7 Planalto apurou com a equipe econômica o que está em estudo. 

Atualmente, o sistema de cobrança do IR é progressivo, com cinco faixas – paga-se de 0% a 27,5%:

- salário mensal de até R$ 1.903,98: isento;

- salário mensal entre R$ 1.903,99 e R$ 2.826,65: paga 7,5%;

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- salário mensal entre R$ 2.826,65 e R$ 3.751,05: paga 15%;

- salário mensal entre R$ 3.751,06 e R$ 4.664,68: paga 22,5%;

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- salário mensal acima de R$ 4.664,68: paga 27,5%.

Leia mais: Entenda como a reforma pode tributar livros e impactar nos preços

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O governo estuda reduzir ou até acabar com as deduções para pessoas físicas. Por outro lado, irá reduzir alíquotas e com isso há a possibilidade de se pagar menos imposto de acordo com as faixas.

A pretensão do governo, pelo menos, é corrigir a faixa de isenção pela inflação. A correção aumentaria em R$ 72,35 o teto da faixa salarial isenta para R$ 1.976,33. Outra possibilidade é reduzir as alíquotas para todos, de forma que a alíquota máxima fosse 25% em vez dos atuais 27,5%. 

Mais: Guedes deve segurar tributária até que Congresso avance na fase 1

Por outro lado, o governo reduziria as deduções, que no ajuste anual do IRPF reduzem o imposto na forma das restituições. 

Uma das deduções que pode acabar ou ser limitada é de gastos com saúde. Hoje não é há limite de dedução para essas despesas, que incluem consultas médicas de qualquer especialidade, cirurgias, despesas hospitalares, exames laboratoriais, aparelhos dentários, internação e materiais usados.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende o fim das deduções em Saúde, que segundo ele beneficiam uma parcela pequena da população, a de salários elevados. 

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