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Brazél ganha medalha de ouro na modalidade “Vergonha Alheia”

Genivaldo Alquimista prova que é número 1 em estar no lugar errado, na hora errada e com pessoas erradas

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Não tem pra ninguém quando o assunto é passar vergonha: Genivaldo Alquimista é realmente o número 1 do Brazél!

O camarada se rebaixou a um nível tão vergonhoso durante as eleições que fica difícil citar qual situação foi a pior, porém, o que importa é que ele finge até hoje que nunca disse que seu amigão “é um criminoso querendo voltar à cena do crime”. Essa lhe garante a posse do Troféu Óleo de Peroba até hoje. E ninguém tasca!

Mas Alquimista quer mais, por isso, se esforça para superar a si mesmo a cada dia que passa. E foi assim que, nesta semana, ele garantiu medalhão de ouro na modalidade Vergonha Alheia. Ele conseguiu o feito de estar no país que, segundo a Human Rights Watch, matou mais de 500 pessoas, incluindo 68 crianças, durante os protestos pela morte daquela mocinha que todo mundo já esqueceu, a Mahsa Amini. Em 2022, ela foi detida e morta pela polícia da moralidade porque estava em público sem o véu islâmico.

Alquimista estava um verdadeiro chuchuzinho, comemorando a vitória do novo presidente doo Irã, fingindo – de novo – que não sabe que lá há espancamentos e violações de quem não se submete a tudo o que o governo manda, que a polícia força mulheres a ficarem nuas para obter confissões falsas, que as mata por causa de uma peça de vestuário e que aquele governo financia o terrorismo.


Aliás, nesse quesito o fingimento chega ao seu auge, pois lá estava o representante do Brazél cercado de líderes de grupos terroristas, como o Houthis, a Jihad Islâmica, o Hezbollah e até o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi morto pelo exército israelense nesta quarta-feira (31). Aí, para garantir que o ouro é mesmo do Brazél, vem o Itamaraty e condena a morte do companheiro, como se aquele que transformou Gaza em um inferno fosse a pessoa que iria levar a paz.

E, falando em paz, hoje mesmo o Irã hasteou a “bandeira da vingança” na Mesquita Jamkaran e o Aiatolá Khamenei jurou vingança pela morte de seu aliado. E no meio de tudo isso, lá está Genivaldo Alquimista com sua carinha insossa, provando que amor-próprio não é o seu forte. É fim de carreira que fala?

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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