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Libertadores Feminina começa nesta quinta (3) com maior prêmio da história da competição

No torneio de 2024, o time campeão vai receber 2 milhões de dólares, cerca de R$ 11 milhões

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O Corinthians é o atual campeão da Libertadores Feminina Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

A Copa Libertadores Feminina 2024 começa nesta quinta-feira (3) com três representantes brasileiros na disputa: o Corinthians, atual campeão da competição; a Ferroviária, que garantiu uma vaga após o vice-campeonato no Brasileirão 2023; e o Santos, que fez a terceira melhor campanha do campeonato nacional no ano passado.

A Libertadores vai contemplar o time campeão deste ano com o maior prêmio da história da competição: 2 milhões de dólares, cerca de R$ 11 milhões, segundo a cotação atual. Vale lembrar que a bonificação teve um aumento de 17,64% em relação a 2023, quando o valor era 1,7 milhão de dólares.

O segundo e o terceiro colocados vão receber, respectivamente, 600 mil dólares (R$ 3,3 milhões) e 250 mil dólares (R$ 1,4 milhão). Além disso, cada clube ganhará 50 mil dólares (R$ 275 mil) por participação.

Os valores da premiação são significativos para o futebol feminino como um todo. A nível de comparação, as Brabas, que ergueram o título de campeãs brasileiras 2024 no fim do mês passado, levaram para casa 2 milhões de reais.


Cabeça de chave do grupo A, o Corinthians faz sua estreia contra o Boca Juniors hoje, às 18h30, no estádio Arsenio Erico, em Assunção, no Paraguai. No grupo B, o Santos também joga fora de casa às 21h diante do Always Ready, da Bolívia, no estádio do Carfem. A Ferroviária, cabeça de chave do grupo C, entra em campo somente na sexta-feira (4) às 18h30, contra o Independiente Dragonas, no Arsenio Erico.

Esta é a 15ª edição da Copa Libertadores, com 12 títulos de clubes brasileiros no total: Corinthians (2017, 2019, 2021 e 2023), São José (2011, 2013 e 2014), Santos (2009 e 2010), Ferroviária (2015 e 2020) e Palmeiras (2022).


Os outros vencedores do torneio sul-americano são: Colo-Colo, do Chile (2012), Sportivo Limpeño, do Paraguai (2016), e Atlético Huila, da Colômbia (2018).

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Treinador do Corinthians analisou a primeira partida da semifinal da Copa do Brasil contra o Flamengo, fora de casa.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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