Atitude tem que ser de ‘franca e clara condenação’, diz analista sobre mortes de israelenses nos EUA
Ministro das Relações Exteriores de Israel acusou autoridades europeias de incitar ódio contra israelenses; governos do continente condenaram assassinatos
Conexão Record News|Do R7
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse estar chocado com os assassinatos de funcionários da embaixada de Israel em Washington, nos Estados Unidos, na noite desta quarta-feira (21). Já o ministro das Relações Exteriores acusou autoridades, em especial europeias, de praticar hostilidade e incitar o ódio contra israelenses.
Apesar das acusações, governos de países da Europa se manifestaram contra o ataque e disseram que não pode haver espaço para o ódio e o extremismo na sociedade. Em entrevista ao Conexão Record News desta quinta (22), Manuel Furriela, mestre em direito internacional, destaca a importância de líderes do continente condenarem publicamente os atos de agressão.
“O governo de qualquer estado, não somente o de Israel, está sujeito a ouvir críticas e tem que saber lidar com isso. Isso não necessariamente alimenta ataques ou faz com que haja antissemitismo. Mas de qualquer forma, a atitude tem que ser, em episódios como esse, de franca e clara condenação”, pontua.
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